- Naiara Walter Pieper
- Agosto 2011
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Escolas do país enfrentam desafio de garantir ensino religioso
Além das operações matemáticas, das regras ortográficas e dos fatos históricos, os princípios e conceitos das principais religiões também devem ser discutidos em sala de aula. A Constituição Federal brasileira determina que a oferta do ensino religioso deve ser obrigatória nas escolas da rede pública de ensino fundamental, com matrícula facultativa - ou seja, cabe aos pais decidir se os filhos vão frequentar as aulas. Pesquisas recentes e ações na Justiça questionam a inclusão da religião nas escolas, já que, desde a Constituição Federal de 1890,o Brasil é um país laico, a população é livre para ter diferentes credos, mas as religiões devem estar afastadas do ordenamento oficial do Estado.
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Realizado na última quarta-feira (10) a Votação de Prioridades para o Orçamento Estadual de 2012 - PPC. Neste dia a população gaúcha participou da votação para elencar projetos prioritários referente ao Orçamento 2012. A cédula de votação foi composta de até vinte projetos mas até dez áreas definidas como prioritárias em cada Corede pelas Audiências Públicas Regionais e Assembleias Públicas Municipais. Cada cidadão/eleitor pôde votar escolhendo até quatro projetos de sua preferência. As votações ocorreram pela internet e também em pontos fixos que foram distribuídos nas cidades gaúchas. Pela internet, teve-se 135.996 votantes e por cédulas impressas 998.145 totalizando 1.134,141 votantes gaúchos, representando 14% do eleitorado no Estado do Rio Grande do Sul.
Os e-mails já não são a principal forma de comunicação usada pelas crianças brasileiras, revela uma pesquisa da Viacom Networks Brasil. No estudo, 55% dos entrevistados entre 10 e 12 anos ainda usam o correio eletrônico, percentual que cai para 27% na faixa etária de 13 a 14 anos. O e-mail, para o grupo, serve para usar no cadastro em redes sociais. Facebook, Twitter, Orkut, Formspring, YouTube, Tumblr e MSN são as favoritas das 150 crianças entre 8 e 14 anos que participaram da pesquisa. Para 55% delas, as redes servem para conversar com amigos, enquanto 36% colocam os jogos como primeira função. Postar e ver fotos, e enviar e receber recados são atividades que também aparecem na lista. Em resumo, os espaços servem para "interagir e se divertir", na visão dos ouvidos pelo estudo
Dados revelam que apenas 19% dos 496.251 presos brasileiros trabalham e só 8% deles estudam. A razão apontada para justificar isso é a falta de interesse, poucas parcerias e o medo. A lei torna obrigatório que todas as unidades prisionais brasileiras ofereçam cursos profissionalizantes e oportunidade de emprego aos detentos. Os presos que trabalham têm sua pena reduzida em um dia para cada três trabalhados. Já os que estudam reduzem um dia para cada 12 horas de frequência escolar. A redução da pena também ajuda a diminuir a superlotação das cadeias, porém muitos presos não trabalham porque não querem.
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