- Vinicios Gonchoroski de Oliveira
- Julho 2012
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Mestrado em Desenvolvimento da Unijuí comemora dez anos
Ocorreu nos dias 26 e 27 de Julho de 2012 o Seminário de Avaliação e Planejamento do Mestrado em Desenvolvimento da Unijuí. Participaram do evento professores, alunos e ex-alunos que através desse espaço discutiram alternativas para o futuro. O coordenador do curso Dieter Siedenberg destacou que “com o desmembramento da área do Direito, que se constituiu num programa específico de mestrado agora em 2012, bem como o fato de em 2012 estar encerrando um período de avaliação trienal pela CAPES, temos a necessidade e a oportunidade de discutir alternativas sobre nosso futuro e o seminário tem este viés”. Na ocacião também foi comemorado os dez anos de atividades do mestrado. O evento contou com a participação do vice-coordenador de Planejamento Urbano e Regional, Ivo Theis, da FURB, no qual realizou uma palestra acerca do “Desenvolvimento Desigual e Território no Brasil”, e também conversou com o grupo sobre “Exposição Comitê Planejamento Urbano e Regional”.
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A Lei de Acesso à Informação completou nesta última sexta-feira (13) dois meses de vigência. Segundo balanço apresentado pela diretora de Prevenção da Corrupção da CGU, Vânia Vieira, durante palestra no 7º Congresso da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), em São Paulo, houve em média 16,9 mil pedidos de informações aos órgãos públicos federais. De acordo com a Controladoria-Geral da União (CGU), 84,38% das solicitações já foram respondidas. O prazo médio de resposta às solicitações é de 9,42 dias.
De acordo com avaliações realizadas por técnicos e pesquisadores, estima-se que 140 milhões de hactares no Brasil são de áreas degradadas. Este levantamento foi apresentado no 9º Simpósio Nacional de Recuperação de Áreas Degradadas (9º Sinrad), que ocorreu no Rio de Janeiro nos dias 11 a 13 de julho. Para o diretor do Departamento de Florestas do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Fernando Tatagiba, se o Brasil recuperasse todas as áreas degradadas, não seria preciso derrubar nenhum outro hectare de floresta para agricultura e pecuária, ainda que na prática nem toda área possa ser totalmente recuperada. O MMA está finalizando um novo plano plurianual, que dará grande importância à recuperação da terra como forma de evitar o empobrecimento das populações e prevenir a derrubada de mais áreas de florestas.
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