- Naiara Back de Moraes
 - Maio 2010
 - Acessos: 18102
 
Dia Internacional do Trabalho
Só o trabalho constrói. Todo o conforto de que a humanidade satisfaz hoje em dia é fruto do trabalho de muitas pessoas, através de várias gerações. Todo trabalho honesto dignifica, por mais humilde que seja. Quem faz do trabalho o seu maior prazer da vida, vê que só tem a lucrar, pois além de manter-se com orgulho e honestidade, não tem vontade nem tempo para a desocupação, que quase sempre leva a maus hábitos.
O Dia do Trabalho é essencialmente importante, porque é nessa data que lembramos o esforço humano para modificar a natureza e explorá-la para o progresso da humanidade. Todas as pessoas, cada uma na sua profissão, são igualmente necessárias. A comunidade depende tanto de engenheiros e médicos quanto de pedreiros, padeiros e agricultores.
No dia 1 de maio de 1886, em Chicago, grevistas entraram em choque com a polícia. Explodiu uma bomba e morreram quatro operários e sete policiais. Alguns líderes grevistas foram presos e executados no ano seguinte. Em junho de 1889, os socialistas reunidos em Paris, para fundar a II Internacional, aprovaram a resolução de consagrar o dia 1 de maio de todos os anos, como o Dia Internacional dos Trabalhadores, em memória das vítimas de Chicago. A iniciativa se propagou lentamente, a princípio encontrando resistência das autoridades, que perseguiam politicamente os manifestantes, mas aos poucos se consolidou. Hoje, sob a designação de DIA DO TRABALHO, são feitas comemorações em quase todos os países do mundo, com pequenas variantes quanto à data. O DIA DO TRABALHO, porém, só foi institucionalizado com o Estado Nôvo, em 1938, e declarado feriado nacional pelo governo do marechal Eurico Gaspar Dutra, com a Lei n. 662, de 6 de abril de 1949.
Nada mais justo do que lembrar nesse dia de todos aqueles que com seu trabalho constroem algo de bom para a Pátria e para a Humanidade.
E você cidadão, o que pensa a respeito do Dia internacional do Trabalhador?
Manifeste a sua opinião clicando aqui.
Falar de consumo consciente é falar de algo complexo, principalmente quando quem escreve resolve seu problema de sede momentânea com uma Coca-Cola bem ao lado. É um assunto amplo, mas muitos nem querem ouvir falar ou fingem que não se importam – o que é normal, pois se tratando de consumo consciente e responsável, todos temos culpa no cartório.
Do seu jeito meio folclórico, o senador Eduardo Suplicy conseguiu se diferenciar de colegas do PT que estão com a imagem abalada pelo apoio voluntário ou forçado ao presidente do Senado, José Sarney. Suplicy levou para a tribuna um cartão vermelho e comparou a crise do Senado a um jogo de futebol, alegando que “se há forma do povo brasileiro compreender bem o que isso significa, é falarmos a linguagem do esporte mais popular do Brasil”.
Eu dou vários cartões vermelhos, um direcionado para as pessoas preconceituosas que não aceitam o universo down! Um vermelho na cara de quem só enxerga o físico e que não se colocam a disposição para conhecer as verdadeiras potencialidades das crianças portadoras de síndrome de down. E outro cartão vermelho vai ao pouco incentivo aos projetos culturais, principalmente as obras audiovisuais do interior do RS. Apesar de existir vários editais de incentivo ao cinema, poucos são aprovados e a maioria se concentra no eixo Rio/SP.

Olha... Na política eu daria cartão vermelho pra todos os políticos corruptos, para os que estão lá só para fazer volume, e também pra aqueles que quando tentam fazer uma lei, mudar alguma coisa, só se preocupam com coisas inúteis, ou seja, todos os que não levam a sério o Brasil dos brasileiro.
 
Eu daria cartão vermelho pra fome no país, porque acho que o país tem muito a oferecer, comparando com o desperdício por ele mesmo, as pessoas não precisam passar fome, nem precisa haver desnutrição. Há sim comida para todos, e ha modos para combater a isso. Só falta interesse dos "superiores".
Eu daria cartão vermelho para a escolha do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos de 2016, pois acredito que, como já ocorreu na realização dos jogos Pan-Americanos, haverá desvio de verbas e superfaturamento, levando mais um "pouco" do dinheiro público que deveria ser investido em prol da resolução dos (graves) problemas do país.
Eu daria cartão vermelho para a grande mídia no geral, que por concentrar informações e sensacionalizá-las não possibilita uma análise crítica do cidadão, já que a mesma afirma ou deixa subentendido através de notícias parciais que determinado ponto de vista é a grande verdade. Esperamos que a concorrência entre mídias nunca acabe, pois isso possibilita a qualidade da informação, e por que não a veracidade da mesma.
 Impostômetro