Só o trabalho constrói. Todo o conforto de que a humanidade satisfaz hoje em dia é fruto do trabalho de muitas pessoas, através de várias gerações. Todo trabalho honesto dignifica, por mais humilde que seja. Quem faz do trabalho o seu maior prazer da vida, vê que só tem a lucrar, pois além de manter-se com orgulho e honestidade, não tem vontade nem tempo para a desocupação, que quase sempre leva a maus hábitos.

 

O Dia do Trabalho é essencialmente importante, porque é nessa data que lembramos o esforço humano para modificar a natureza e explorá-la para o progresso da humanidade. Todas as pessoas, cada uma na sua profissão, são igualmente necessárias. A comunidade depende tanto de engenheiros e médicos quanto de pedreiros, padeiros e agricultores.

 

No dia 1 de maio de 1886, em Chicago, grevistas entraram em choque com a polícia. Explodiu uma bomba e morreram quatro operários e sete policiais. Alguns líderes grevistas foram presos e executados no ano seguinte. Em junho de 1889, os socialistas reunidos em Paris, para fundar a II Internacional, aprovaram a resolução de consagrar o dia 1 de maio de todos os anos, como o Dia Internacional dos Trabalhadores, em memória das vítimas de Chicago. A iniciativa se propagou lentamente, a princípio encontrando resistência das autoridades, que perseguiam politicamente os manifestantes, mas aos poucos se consolidou. Hoje, sob a designação de DIA DO TRABALHO, são feitas comemorações em quase todos os países do mundo, com pequenas variantes quanto à data. O DIA DO TRABALHO, porém, só foi institucionalizado com o Estado Nôvo, em 1938, e declarado feriado nacional pelo governo do marechal Eurico Gaspar Dutra, com a Lei n. 662, de 6 de abril de 1949.

 

Nada mais justo do que lembrar nesse dia de todos aqueles que com seu trabalho constroem algo de bom para a Pátria e para a Humanidade.

 

 

E você cidadão, o que pensa a respeito do Dia internacional do Trabalhador?

 

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Falar de consumo consciente é falar de algo complexo, principalmente quando quem escreve resolve seu problema de sede momentânea com uma Coca-Cola bem ao lado. É um assunto amplo, mas muitos nem querem ouvir falar ou fingem que não se importam – o que é normal, pois se tratando de consumo consciente e responsável, todos temos culpa no cartório.

Não é errado consumir. Errado é consumir exageradamente, fechando os olhos para a solidariedade, para a crise ambiental, para a mão-de-obra escrava e infantil, para os impiedosos testes em animais e para tantos outros fatores ligados ao consumo irresponsável da grande maioria da população.

Compactuamos com tudo isso quando compramos qualquer produto, de qualquer marca, sem analisar sua origem. Inúmeras empresas utilizam trabalho escravo e infantil na confecção de seus produtos, por exemplo. Outras revertem parte de seus lucros para os EUA, utilizados na compra de armamentos para atacar o Iraque. Temos ainda tantos outros produtos que contribuem para a crise ambiental, para a geração de resíduos que sequer podem ser reciclados, e que talvez se decomponham daqui a mil anos.

A idéia de consumo consciente vai além de nossas necessidades individuais. Leva em conta outros aspectos, como os reflexos na sociedade, na economia e no meio ambiente. Esses reflexos podem ser positivos ou negativos, por exemplo: ao comprar produtos de uma empresa que utiliza trabalho escravo, ou que realiza testes em animais, o consumidor compactua com essas práticas abomináveis. Por outro lado, se comprar alimentos orgânicos, ou roupas feitas com algodão agroecológico, contribuirá com um setor da economia que não utiliza substâncias tóxicas em sua produção e que não agride o meio ambiente.

Óbvio que a consciência tem um preço, e não é baixo. Nem todo mundo está disposto a controlar o que compra, fiscalizar os produtos e marcas que utiliza, veste e come, ou ainda avaliar se realmente precisa daquilo naquele momento. Entretanto, por mais complicado que possa parecer, ações cotidianas, concretas e voluntárias de consumo consciente permitem a qualquer pessoa contribuir para a preservação do meio ambiente e melhorar a qualidade de vida de todos.

O poder de transformação social está nas mãos dos consumidores, ou seja, nas mãos de todos nós. Cabe-nos a tarefa de escolher empresas éticas, que respeitam os direitos humanos e os limites naturais do planeta. Além disso, comprar menos e melhor, consumir só o necessário, reutilizar produtos, separar o lixo, não comprar produtos piratas, são importantes práticas de consumo responsável que podem ser adotadas. E nada disso é complicado ou difícil se passar a ser encarado como uma prática natural, como lavar as mãos, olhar televisão ou arrumar a cama.

 

Por Luciene Ferrari – Acadêmica do Curso de Publicidade e Propaganda da UNIJUÍ

 

VOCÊ, procura consumir conscientemente?

 

Escreva para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo."> , Caso você deseje que a sua resposta seja publicada em nosso portal ou em nosso programa de rádio coloque como título do email “Eu quero que todos saibam”.

PARTICIPAÇÃO, ESTE É O CAMINHO MAIS DEMOCRÁTICO PARA O FORTALECIMENTO DA CIDADANIA (ADAPTADO POR TENÓRIO, 2008).

 

Do seu jeito meio folclórico, o senador Eduardo Suplicy conseguiu se diferenciar de colegas do PT que estão com a imagem abalada pelo apoio voluntário ou forçado ao presidente do Senado, José Sarney. Suplicy levou para a tribuna um cartão vermelho e comparou a crise do Senado a um jogo de futebol, alegando que “se há forma do povo brasileiro compreender bem o que isso significa, é falarmos a linguagem do esporte mais popular do Brasil”.

É esperto esse senador Eduardo Suplicy! Ele que faz o gênero sem noção, conseguiu atrair os holofotes ao apelar para um símbolo do futebol, o cartão vermelho, e pedir a saída do presidente do Senado, José Sarney. Enquanto os colegas do PT enfrentam o constrangimento de defender o senador José Sarney ou de fingir neutralidade, Suplicy não só foi á tribuna apresentar o cartão vermelho a Sarney, como conseguiu puxar a oposição para a briga e bateu boca com Heráclito Fortes (DEM-PI) que acabou recomendando para que Suplicy tomasse suco de maracujá para se acalmar e que desse cartão vermelho ao presidente Lula. Para o espectador, ficou no ar a imagem de Suplicy dando cartão vermelho a Sarney e recebendo críticas de um dos líderes da oposição. E como uma imagem vale por mil palavras, ponto para Suplicy, mesmo que Heráclito esteja coberto de razão ao dizer que o presidente Lula se intrometeu no jogo e deu cartão amarelo ao líder Aloizio Mercadante.

A propósito, para quem você daria cartão vermelho na política?

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Por Naiara Back de Moraes – Bolsista GSC.

 

 

COMENTÁRIOS:

Eu dou vários cartões vermelhos, um direcionado para as pessoas preconceituosas que não aceitam o universo down! Um vermelho na cara de quem só enxerga o físico e que não se colocam a disposição para conhecer as verdadeiras potencialidades das crianças portadoras de síndrome de down. E outro cartão vermelho vai ao pouco incentivo aos projetos culturais, principalmente as obras audiovisuais do interior do RS. Apesar de existir vários editais de incentivo ao cinema, poucos são aprovados e a maioria se concentra no eixo Rio/SP.

Alex Duarte, 21 anos. Acadêmico de Publicidade e Propaganda da UNIJUÍ. Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 


Meu cartão vermelho vai para o Presidente Lula, pois em sua administração, o Sul cresceu bem pouco, e a corrupção cresceu muito, vi pouco trabalho aqui em minha cidade e estado, além de verbas que viriam para cá, para a reconstrução das cidades atingidas pela enchente de 2008, não terem sido aprovadas pelo presidente, deixando cerca de 1 Milhão de pessoas sem ter onde morar ainda. Isso faz quase 1 ano que aconteceu, e ainda hoje, não vimos a cor do dinheiro.

Fernando Von Reitz Conradi, 19 anos. Acadêmico de Jornalismo da FACVEST – Lages/SC. Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

 

Eu daria cartão vermelho para o deputado estadual Jerônimo Goergem, que sempre bateu na tecla da juventude como apoio nas suas campanhas, mas na hora de ajudar, abraçar a causa de um projeto da juventude que o elegeu, simplesmente deu as costas, como se nada o mesmo pudesse fazer, sinceramente você acredita que um deputado não poderia ajudar em um projeto voltado pra universidade, pro jovem, pra quem ele pede tanto apoio? Será que ele ta respondendo da mesma forma que ele foi acreditado?

Monique Marina Antes, 30 anos. Acadêmica de Publicidade e Propaganda da UNIJUÍ. Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

 

Olha... Na política eu daria cartão vermelho pra todos os políticos corruptos, para os que estão lá só para fazer volume, e também pra aqueles que quando tentam fazer uma lei, mudar alguma coisa, só se preocupam com coisas inúteis, ou seja, todos os que não levam a sério o Brasil dos brasileiro.

Maria Eduarda Morais Zaltron, 19 anos. Acadêmica do curso de Engenharia de Produção Elétrica da UFSC.

Apesar do ato criativo de Suplicy, eu daria cartão vermelho para a política em geral, pois a opinião e ideologia mudam conforme o interesse momentâneo. Levando em consideração apenas o que o povo irá pensar desse individuo naquele exato momento.

Fabio Petry, 29 anos. Acadêmico de Publicidade e Propaganda da UNIJUÍ. Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

 

Eu daria cartão vermelho pra fome no país, porque acho que o país tem muito a oferecer, comparando com o desperdício por ele mesmo, as pessoas não precisam passar fome, nem precisa haver desnutrição. Há sim comida para todos, e ha modos para combater a isso. Só falta interesse dos "superiores".

Franciane Ramos Vieira, 19 anos. Acadêmica de Administração da UNIJUÍ. Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

 

 

 

Eu daria cartão vermelho para a escolha do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos de 2016, pois acredito que, como já ocorreu na realização dos jogos Pan-Americanos, haverá desvio de verbas e superfaturamento, levando mais um "pouco" do dinheiro público que deveria ser investido em prol da resolução dos (graves) problemas do país.

Pedro Giumelli, 22 anos. Acadêmico de Jornalismo da UNICRUZ. Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

Eu daria cartão vermelho para a grande mídia no geral, que por concentrar informações e sensacionalizá-las não possibilita uma análise crítica do cidadão, já que a mesma afirma ou deixa subentendido através de notícias parciais que determinado ponto de vista é a grande verdade. Esperamos que a concorrência entre mídias nunca acabe, pois isso possibilita a qualidade da informação, e por que não a veracidade da mesma.

Ismael Pereira, 22 anos. Acadêmico do Curso de Informática da UNIJUÍ. contato: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

Uma cartilha sobre orgânicos foi lançada pelo Ministério da Agricultura, ilustrada pelo Cartunista Ziraldo Alves Pinto (o cirador do Menino Maluquinho), esta cartilha traz informações muito úteis e muito bem explicadas para a população, como por exemplo, os benefícios de alimentos livres de agrotóxicos, bem como sobre a questão dos produtos transgênicos que colocam em risco a diversidade de variedades que existem na natureza. Contudo, o blog do Greenpeace divulgou o alerta de que as cartilhas, já impressas haviam sido recolhidas para a correção de um erro. Tratava-se uma ação movida pela Monsanto contra o Ministério justificando que havia incorreção na seguinte passagem:

“O agricultor orgânico não cultiva transgênicos porque não quer colocar em risco a diversidade de variedades que existem na natureza. Transgênicos são plantas e animais onde o homem coloca genes tomados de outras espécies.”

Percebe-se que nesse sentido a Monsanto tem razão em se revoltar e entrar com o processo, pois não é interessante para eles que seja divulgado que transgênicos são ruins. Porém, não é justo perder um material desse por causa de uma empresa mentirosa, no entanto foi esclarecido que tudo não passava de boato, pois não havia incorreção e também não existia processo da Monsanto, e muito menos recolhimento das cartilhas. O fato delas não estarem disponíveis no site durante determinado período foi de que o site está sendo reformulado, e por desorganização/erro/atraso a cartilha não foi publicada. E quanto à distribuição do material só teve atraso devido à cota de uso dos Correios pelo MAPA que foi estourada no envio das cartilhas na Semana dos Orgânicos.

Delicie-se e divulgue você também esta cartilha que deve ser conhecida por todos os cidadãos. Para baixar o arquivo da cartilha clique aqui.

 

 

Artistas famosos estão contribuindo com causas ecológicas e sociais, ou seja, vários artistas estão realizando a doação de suas cordas de guitarras, as quais estão sendo destinadas á produção de pulseiras personalizadas.

A empresa responsável pela produção das pulseiras é a Wear Your Music , trata-se de uma companhia ecologicamente correta que age de maneira totalmente ecoeficiente, do início ao fim. As pulseiras são produzidas de modo artesanal com cordas de guitarra, e cada uma das pulseiras apresenta um selo que traz às iniciais do artista gravadas a mão, é feito de “prata harmônica” pura, que é reciclada e não agride o meio ambiente. E ainda, junto da pulseira você recebe também um certificado garantindo a procedência.

Mesmo com o custo elevado, as pulseiras estão tendo grande procura, gerando fundos para várias instituições beneficiadas, pois 100% do lucro de cada pulseira é destinado à instituições de caridade e ONGs escolhidas pelos próprios artistas.

Entre os artistas, podem ser encontrados grandes nomes como: Avril Lavigne, John Mayer, Eric Clapton, Keith Richards, Roger Waters, Elvis Cotello, James Hetfield, Robert Trujillo, Jack Johnson, Slash, Jack Black, Steve Vai, Ziggy Marley, etc.

A iniciativa é um bom começo, mas você não acha que esses artistas poderiam contribuir um pouco mais com o planeta?

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