- Fernanda Dal Molin
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Programa do governo visa inserir 100 mil mulheres no mercado de trabalho
Governo lança programa para formar e inserir 100 mil mulheres no mercado de trabalho até 2014. O programa faz parte do Plano Brasil sem Miséria, fomenta o acesso à educação profissional a mulheres em situação de vulnerabilidade social, como mães solteiras, mulheres sem a oportunidade de estudo e que não estão inseridas no mercado formal. A previsão é que 100 campi da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica irão atender cerca de 10 mil mulheres com este perfil social. A secretária de Políticas Públicas para as Mulheres, Iriny Lopes, ressaltou afirma que o plano de enfrentamento à miséria identificou mais de 162 milhões de pessoas que precisavam de um programa voltado para elas.
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Pesquisa divulgada hoje pelo Comitê Gestor da Internet (CGI.br) aponta que 100% das escolas públicas brasileiras possuem ao menos um computador e 92% delas têm acesso à internet, no entanto, apenas 4% possuem computadores instalados em sala de aula (88% instalaram a máquina na sala da coordenação) e 81% das unidades contam com laboratório de informática. A pesquisa revela que apenas 18% dos professores usam internet na sala de aula, um fator limitante apresentado por estes está relacionado ao nível de conhecimento que possuem acerca dessa tecnologia. Pesquisa divulgada há pouco pela OCDE aponta que o Brasil possui a terceira pior taxa de computador por aluno.
Foi divulgado nesta quarta-feira (3) um estudo realizado pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) destaca que a internet é a principal fonte de informação dos universitários federais. Segundo o Andifes 70% dos entrevistados afirmaram utilizar esse meio de comunicação. A pesquisa realizada em 2010 revela outros dados importantes como, por exemplo, menos de 3% dos estudantes leem jornal e 20% utilizam os telejornais como fonte de informação. Além de dados socioeconômicos, a pesquisa também traz informações sobre o comportamento e o modo de vida dos estudantes.
Divulgado hoje pela organização não governamental Anistia Internacional um relatório informando que o crescimento econômico tem gerado ameaças de violação dos direitos dos povos indígenas do Brasil. O relatório, intitulado Sacrificando Direitos em Nome do Progresso, mapeia a situação dos índios em 12 países das Américas e revela que a situação é mais grave do Mato Grosso do Sul, onde comunidades Guarani-Kaiowá enfrentam perseguição constante de capangas contratados por fazendeiros locais. A Funai nega que o atendimento seja "precário". A fundação informou que seu quadro de servidores foi ampliado para 3 mil e que o orçamento de 2010, de R$ 423 milhões, foi o maior de sua história.
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