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Brasil firma acordo com Japão para treinamento em TV Digital
Na última sexta-feira (22), O MC (Ministério das Comunicações) firmou um acordo com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA) e a Agência Brasileira de Cooperação (ABC) - ligada ao Ministério das Relações Exteriores para oferecer treinamento a técnicos dos países que adotam o padrão nipo-brasileiro de TV Digital. Essa parceria faz parte do Programa Treinamento de Terceiros Países. O treinamento será dado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel) e universidades brasileiras. O termo de parceria foi assinado pelo secretário Maximiliano Martinhão; o diretor da ABC, Marco Farani; e o representante da JICA no Brasil, Katsuhiko Haga.
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Dados do Censo Escolar 2010 revelam que pelo menos três em cada dez alunos do ensino médio e um em cada cinco do fundamental estão atrasados na escola. O indicador mede a proporção de alunos que não está matriculada na série indicada à faixa etária. Na visão de Maria do Pilar Lacerda, secretária de Educação Básica do Ministério da Educação (MEC) essa estagnação resulta do fato de que muitas redes de ensino que tinham como orientação a não reprovação dos alunos nos primeiros anos do ensino fundamental terem mudado essas diretrizes. Muitas “Isso provocou uma manutenção da reprovação, quando ela é grande causa a distorção idade-série. Hoje já se pensa em políticas de correção de fluxo e de aprendizagem sem usar a reprovação, como o reforço escolar”, explica.
O Programa Bolsa Família monitorou em abril e maio cerca de 280 mil alunos a mais em relação ao primeiro bimestre do calendário escolar de 2011, ao todo são 14,4 milhões de alunos de 6 a 17 anos de idade que estão tendo suas frequências escolares monitoradas, o que equivale a 86 % dos beneficiários do Programa. Os alunos com idades entre 6 e 15 anos precisam assistir a pelo menos 85% das aulas para a família manter o benefício, já para os que possuem idades entre 16 e 17 a frequência escolar exigida é de 75%.
Segundo o relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) divulgado na semana passada, a América Latina foi a segunda região do mundo que mais investiu no setor de energias renováveis em 2010. Foram aplicados US$ 13,1 bilhões, 39 % a mais do que no ano anterior. Só o Brasil realizou um montante de investimentos no valor de US$ 7 bilhões, no país são 220 empresas de etanol, no entanto 10 delas possuem capacidade para gerar mais de 10 milhões de toneladas de combustível, a tendência é que o mercado brasileiro continue se consolidando nesse segmento nos próximos anos. O setor das energias renováveis recebeu em 2010, em todo o mundo, investimentos no valor de US$ 211 bilhões (327 bilhões), 32% a mais que em 2009 e 540 % acima do valor de 2004.
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