- Fernanda Dal Molin
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Universidades federais tem apenas 10% de estudantes negros
Estudo a ser lançado hoje pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) sobre o perfil dos estudantes de graduação mostra que 8,72% são negros, 32% são pardos e menos de 1% são indígenas. Ainda que a participação dos negros nas federais seja pequena, houve um crescimento em relação à pesquisa anterior produzida pela Andifes em 2003, quando menos de 6% dos alunos eram negros. Isso significa um aumento de 47,7% na participação dessa população em universidades federais. Esse estudo mostra ainda que os alunos egressos de escolas públicas são 44,8% dos estudantes das universidades federais.
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Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) divulgados nesta semana, revelam que no mês de junho a Amazônia perdeu uma área de 312,6 quilômetros quadrados. O número representa um aumento do desmatamento de 17% em relação aos números registrados em maio, quando foram destruídos 268 quilômetros quadrados de floresta. Em comparação com junho do ano passado, a Amazônia perdeu 28% de área verde, segundo o Inpe. O estado que mais desmatou foi o Pará, foram cerca de 120 quilômetros quadrados. A área devastada pelo homem entre agosto de 2010 e junho de 2011 alcança os 2.429,5 quilômetros quadrados.
A Bacia Hidrográfica do Rio Ijuí está sendo estudada para ser desenvolvido o Plano de Bacia Hidrográfica do Rio Ijuí. O trabalho realizado pela empresa Profill Engenharia e Ambiente, contratada pelo Estado, através da Secretária Estadual de Meio Ambiente (SEMA). O objetivo do estudo é estabelecer qualidade da água e os usos quantitativos desejados para toda a bacia. Os trabalhos são fiscalizados por uma Comissão de Acompanhamento que é formada pelo Departamento de Recursos Hídricos (DRH-SEMA), pela Fundação de Proteção Ambiental (FEPAM) e pelo Comitê Ijuí. Uma vez por mês são realizadas reuniões do Comitê Ijuí para que os moradores ao longo da Bacia possam contribuir na elaboração do plano.
Ocorreu nesta quinta, dia 26 no auditório da Cotrijuí em Ijuí a reunião da Câmara Setorial do Milho do Rio Grande do Sul, estiveram presentes representantes dos segmentos de consumo e da produção. O presidente da Apromilho Claudio de Jesus propôs que o Estado assuma a organização da cadeia produtiva do milho como uma política pública. Para Francisco Signor, superintendente federal do Ministério da Agricultura no RS, o estado precisa produzir um milhão e 500 mil toneladas para satisfazer o mercado interno e disse que se o cultivo de milho voltar a ter o mesmo número de hectares que há 10 anos, o Estado volta a ser autossuficiente no segmento.
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