Do seu jeito meio folclórico, o senador Eduardo Suplicy conseguiu se diferenciar de colegas do PT que estão com a imagem abalada pelo apoio voluntário ou forçado ao presidente do Senado, José Sarney. Suplicy levou para a tribuna um cartão vermelho e comparou a crise do Senado a um jogo de futebol, alegando que “se há forma do povo brasileiro compreender bem o que isso significa, é falarmos a linguagem do esporte mais popular do Brasil”.

É esperto esse senador Eduardo Suplicy! Ele que faz o gênero sem noção, conseguiu atrair os holofotes ao apelar para um símbolo do futebol, o cartão vermelho, e pedir a saída do presidente do Senado, José Sarney. Enquanto os colegas do PT enfrentam o constrangimento de defender o senador José Sarney ou de fingir neutralidade, Suplicy não só foi á tribuna apresentar o cartão vermelho a Sarney, como conseguiu puxar a oposição para a briga e bateu boca com Heráclito Fortes (DEM-PI) que acabou recomendando para que Suplicy tomasse suco de maracujá para se acalmar e que desse cartão vermelho ao presidente Lula. Para o espectador, ficou no ar a imagem de Suplicy dando cartão vermelho a Sarney e recebendo críticas de um dos líderes da oposição. E como uma imagem vale por mil palavras, ponto para Suplicy, mesmo que Heráclito esteja coberto de razão ao dizer que o presidente Lula se intrometeu no jogo e deu cartão amarelo ao líder Aloizio Mercadante.

A propósito, para quem você daria cartão vermelho na política?

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Por Naiara Back de Moraes – Bolsista GSC.

 

 

COMENTÁRIOS:

Eu dou vários cartões vermelhos, um direcionado para as pessoas preconceituosas que não aceitam o universo down! Um vermelho na cara de quem só enxerga o físico e que não se colocam a disposição para conhecer as verdadeiras potencialidades das crianças portadoras de síndrome de down. E outro cartão vermelho vai ao pouco incentivo aos projetos culturais, principalmente as obras audiovisuais do interior do RS. Apesar de existir vários editais de incentivo ao cinema, poucos são aprovados e a maioria se concentra no eixo Rio/SP.

Alex Duarte, 21 anos. Acadêmico de Publicidade e Propaganda da UNIJUÍ. Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 


Meu cartão vermelho vai para o Presidente Lula, pois em sua administração, o Sul cresceu bem pouco, e a corrupção cresceu muito, vi pouco trabalho aqui em minha cidade e estado, além de verbas que viriam para cá, para a reconstrução das cidades atingidas pela enchente de 2008, não terem sido aprovadas pelo presidente, deixando cerca de 1 Milhão de pessoas sem ter onde morar ainda. Isso faz quase 1 ano que aconteceu, e ainda hoje, não vimos a cor do dinheiro.

Fernando Von Reitz Conradi, 19 anos. Acadêmico de Jornalismo da FACVEST – Lages/SC. Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

 

Eu daria cartão vermelho para o deputado estadual Jerônimo Goergem, que sempre bateu na tecla da juventude como apoio nas suas campanhas, mas na hora de ajudar, abraçar a causa de um projeto da juventude que o elegeu, simplesmente deu as costas, como se nada o mesmo pudesse fazer, sinceramente você acredita que um deputado não poderia ajudar em um projeto voltado pra universidade, pro jovem, pra quem ele pede tanto apoio? Será que ele ta respondendo da mesma forma que ele foi acreditado?

Monique Marina Antes, 30 anos. Acadêmica de Publicidade e Propaganda da UNIJUÍ. Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

 

Olha... Na política eu daria cartão vermelho pra todos os políticos corruptos, para os que estão lá só para fazer volume, e também pra aqueles que quando tentam fazer uma lei, mudar alguma coisa, só se preocupam com coisas inúteis, ou seja, todos os que não levam a sério o Brasil dos brasileiro.

Maria Eduarda Morais Zaltron, 19 anos. Acadêmica do curso de Engenharia de Produção Elétrica da UFSC.

Apesar do ato criativo de Suplicy, eu daria cartão vermelho para a política em geral, pois a opinião e ideologia mudam conforme o interesse momentâneo. Levando em consideração apenas o que o povo irá pensar desse individuo naquele exato momento.

Fabio Petry, 29 anos. Acadêmico de Publicidade e Propaganda da UNIJUÍ. Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

 

Eu daria cartão vermelho pra fome no país, porque acho que o país tem muito a oferecer, comparando com o desperdício por ele mesmo, as pessoas não precisam passar fome, nem precisa haver desnutrição. Há sim comida para todos, e ha modos para combater a isso. Só falta interesse dos "superiores".

Franciane Ramos Vieira, 19 anos. Acadêmica de Administração da UNIJUÍ. Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

 

 

 

Eu daria cartão vermelho para a escolha do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos de 2016, pois acredito que, como já ocorreu na realização dos jogos Pan-Americanos, haverá desvio de verbas e superfaturamento, levando mais um "pouco" do dinheiro público que deveria ser investido em prol da resolução dos (graves) problemas do país.

Pedro Giumelli, 22 anos. Acadêmico de Jornalismo da UNICRUZ. Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

Eu daria cartão vermelho para a grande mídia no geral, que por concentrar informações e sensacionalizá-las não possibilita uma análise crítica do cidadão, já que a mesma afirma ou deixa subentendido através de notícias parciais que determinado ponto de vista é a grande verdade. Esperamos que a concorrência entre mídias nunca acabe, pois isso possibilita a qualidade da informação, e por que não a veracidade da mesma.

Ismael Pereira, 22 anos. Acadêmico do Curso de Informática da UNIJUÍ. contato: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

Uma cartilha sobre orgânicos foi lançada pelo Ministério da Agricultura, ilustrada pelo Cartunista Ziraldo Alves Pinto (o cirador do Menino Maluquinho), esta cartilha traz informações muito úteis e muito bem explicadas para a população, como por exemplo, os benefícios de alimentos livres de agrotóxicos, bem como sobre a questão dos produtos transgênicos que colocam em risco a diversidade de variedades que existem na natureza. Contudo, o blog do Greenpeace divulgou o alerta de que as cartilhas, já impressas haviam sido recolhidas para a correção de um erro. Tratava-se uma ação movida pela Monsanto contra o Ministério justificando que havia incorreção na seguinte passagem:

“O agricultor orgânico não cultiva transgênicos porque não quer colocar em risco a diversidade de variedades que existem na natureza. Transgênicos são plantas e animais onde o homem coloca genes tomados de outras espécies.”

Percebe-se que nesse sentido a Monsanto tem razão em se revoltar e entrar com o processo, pois não é interessante para eles que seja divulgado que transgênicos são ruins. Porém, não é justo perder um material desse por causa de uma empresa mentirosa, no entanto foi esclarecido que tudo não passava de boato, pois não havia incorreção e também não existia processo da Monsanto, e muito menos recolhimento das cartilhas. O fato delas não estarem disponíveis no site durante determinado período foi de que o site está sendo reformulado, e por desorganização/erro/atraso a cartilha não foi publicada. E quanto à distribuição do material só teve atraso devido à cota de uso dos Correios pelo MAPA que foi estourada no envio das cartilhas na Semana dos Orgânicos.

Delicie-se e divulgue você também esta cartilha que deve ser conhecida por todos os cidadãos. Para baixar o arquivo da cartilha clique aqui.

 

 

Artistas famosos estão contribuindo com causas ecológicas e sociais, ou seja, vários artistas estão realizando a doação de suas cordas de guitarras, as quais estão sendo destinadas á produção de pulseiras personalizadas.

A empresa responsável pela produção das pulseiras é a Wear Your Music , trata-se de uma companhia ecologicamente correta que age de maneira totalmente ecoeficiente, do início ao fim. As pulseiras são produzidas de modo artesanal com cordas de guitarra, e cada uma das pulseiras apresenta um selo que traz às iniciais do artista gravadas a mão, é feito de “prata harmônica” pura, que é reciclada e não agride o meio ambiente. E ainda, junto da pulseira você recebe também um certificado garantindo a procedência.

Mesmo com o custo elevado, as pulseiras estão tendo grande procura, gerando fundos para várias instituições beneficiadas, pois 100% do lucro de cada pulseira é destinado à instituições de caridade e ONGs escolhidas pelos próprios artistas.

Entre os artistas, podem ser encontrados grandes nomes como: Avril Lavigne, John Mayer, Eric Clapton, Keith Richards, Roger Waters, Elvis Cotello, James Hetfield, Robert Trujillo, Jack Johnson, Slash, Jack Black, Steve Vai, Ziggy Marley, etc.

A iniciativa é um bom começo, mas você não acha que esses artistas poderiam contribuir um pouco mais com o planeta?

Manifeste a sua opinião através do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

 

Além de todos os males que as drogas podem trazer para o homem e a sociedade, foi verificado que elas também prejudicam o meio ambiente. A produção de 1 grama de cocaína é responsável pela destruição 4m² de florestas e apenas 100 gramas da droga são capazes de contaminar 20 litros de água, e gerar 60 kg de sujeira, foi o que alertou o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (Unodc) no dia 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente.

A fim de esclarecer melhor a relação entre a produção da droga e seus impactos no meio ambiente, Elisaldo Luiz de Araújo Carlini, diretor do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas, Cebrid, da Universidade Federal de São Paulo deu uma entrevista à radio ONU, de São Paulo.

“A cocaína é obtida de uma planta, a coca, e toda planta exige um terreno para poder crescer, ser cultivada. Mas ela não pode ser plantada em terrenos que já estão desbravados, pois é uma plantação criminosa, clandestina, então tem que ser colocada em locais de difícil acesso, no meio de florestas. E é isso que é responsável pela grande degradação do meio ambiente. Os traficantes mantêm essas plantações clandestinas em locais de difícil acesso, e para fazerem suas plantações, eles simplesmente acabam roubando a mata nativa, natural, prejudicando o meio ambiente,” disse Carlini.

Carlini também apontou os possíveis impactos gerados pela extração da cocaína: “Para você extrair a cocaína, você tem que usar muitos poluentes, bastante ruins para a natureza. Se usa ácido sulfúrico, pode se usar permanganato de potássio, soda cáustica, ácido clorídrico, gasolina, éter sulfúrico, uma quantidade muito grande de poluentes, em quantidades bastante grandes. Esse material extrai a cocaína das folhas que foram maceradas, e depois se extrai a cocaína que foi retirada, ou seja, tem que jogar fora esses poluentes para se obter a cocaína. E isso é outra coisa que contamina a natureza, os lençóis freáticos, os rios, os lagos, enfim.”

Fonte: Blog Ambientebrasil

 

 

Um dia, o mundo não poderá mais depender do petróleo para continuar funcionando e terá de partir para novos tipos de energia, preferencialmente limpas e sustentáveis. Mas há luz no fim do túnel: um estudo recente que mostra que a energia eólica poderia fornecer a energia necessária para sustentar o mundo hoje e no futuro.

Para chegar a essa afirmação, os pesquisadores Xi Lu, Michael McElroy e Juha Kiviluoma utilizaram cálculos para descobrir a capacidade de energia eólica disponível no planeta, segundo informações do site Slashdot. Eles dividiram o globo em áreas de aproximadamente 3,3 mil quilômetros quadrados e monitoraram a velocidade do vento nesses locais a cada seis horas, e imaginaram turbinas eólicas de 2,5 megawatt distribuídas por todas essas superfícies, excetuando as áreas com florestas, neve, gelo, água (incluindo oceanos) ou população.

De acordo com o site Mongabay a pesquisa foi publicada no Proceedings of the National Academy of Science, uma publicação oficial da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos e informa que, a partir dos cálculos apresentados acima, não só a energia eólica poderia suprir todos os requisitos da energia mundial como também poderia fornecer mais de quarenta vezes o consumo mundial de eletricidade.

Até mesmo os dois maiores produtores de carbono do mundo, os Estados Unidos e a China, poderiam ser facilmente sustentados pela energia do vento.

Segundo os pesquisadores, Rússia, Canadá e Estados Unidos seriam os países com maior potencial de produção de energia eólica. Entretanto, as áreas disponíveis no Canadá e na Rússia estariam muito afastadas das cidades, deixando sua construção mais custosa. Além disso, a população poderia não aceitar as turbinas em determinadas áreas, como as protegidas ecologicamente.

Mas terminam o estudo otimistas: "Apesar dessas limitações, está claro que a energia eólica pode dar uma contribuição significativa à demanda por energia", declaram.

Fonte: www.eletrobras.com

 

GSC Unijuí